quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Feminino







O SAGRADO FEMININO




No momento as estatísticas revelam que a participação das mulheres no campo empresarial aumenta consideravelmente em diversos países do mundo, inclusive no Brasil. Ao mesmo tempo constata-se também uma busca maior pela espiritualidade e pelas tradições ancestrais. Parece que a psicologia não está oferecendo respostas às mudanças na vida das mulheres. É verdade que, na luta pela emancipação, um grande número de mulheres foi seduzida pelo brilho enganador das conquistas materiais que a igualdade lhes proporcionou. Mas, também é verdade que uma vez conquistada a liberdade, o estudo e o direito ao trabalho, começou também um processo de evolução que não pára de crescer e se expandir. Hoje se pode afirmar que não é mais a igualdade, mas a diferença, que mobiliza os anseios de uma mulher. Este é um momento em que ela se volta para aquilo que lhe é intrínseco, para sua essência feminina, para seus valores fundamentais. É nesse momento também que vem a grande frustração. Porque não é na moda nem na mídia que ela encontra as respostas sobre si mesma. Também não é nos livros de psicologia ou psicanálise que encontra o que procura. Neles encontra, sim, muitas patologias que lhe são atribuídas: histeria, mulher fálica, com inveja do pênis, não-castrada, sem Lei, narcísica, mascarada, e muitas outras doenças mais. Em lugar algum encontra o referencial de força, de garra, da guerreira que sabe que possui em seu interior. Em nossa cultura quase não existem modelos que falam de sua sabedoria inata, ou de sua capacidade de administrar, de governar, ou ainda de sua criatividade ilimitada. Ou seja, onde se encontra o protótipo da mulher saudável, inteira e plena? Porém, nem tudo está perdido. No alvorecer das últimas décadas, algo meio mágico começou a acontecer. De algum lugar do tempo e do espaço as deusas ancestrais ouviram os lamentos das mulheres e resolveram intervir. Como? Da forma mais perfeita possível. Sabemos que somos todos guiados por orientadores espirituais, que nos falam através dos sonhos, da intuição, dos presságios... As deusas são seres mitológicos de outras eras. Elas habitavam o mundo quando a vida era sagrada. Naqueles tempos, os vales, as fontes e os bosques viviam repletos de fadas e gnomos, pequenos elfos e múltiplos espíritos da natureza. As deusas representavam aspectos diferenciados da Grande Mãe, o ser mitológico essencial que se encontra no topo das eras. Historiadores e antropólogos encontraram seus sinais dentro de cavernas, em pinturas misteriosas que pareciam reproduzir rituais de dança e êxtase. Milhares de objetos de barro que foram encontrados, representando deusas grávidas, pareciam evocar o profundo respeito de nossos antepassados ao ato da procriação e da vida. Tudo isso remonta a milhares de anos. Muito tempo antes de existir a escrita. No início, era a Deusa, parece dizer o evangelho da Terra.Estudiosos revelam que muito antes de ser instituída a religião patriarcal, em todas as regiões do mundo, eram as deusas reverenciadas como divindades sagradas. No Egito, a deusa Isis presidia os cultos dos Mistérios; na Índia, a deusa Kali simbolizava a dualidade da vida e da morte; na Grécia, foi Deméter a grande protetora da fertilidade da terra e dos poderes curativos; entre os astecas, havia Coatlicue, a deusa que expressa a dor mais insuportável, que é a perda de uma filha amada; entre os celtas, Brígida, a luminosa; os hebreus cultuavam Shekinah, o princípio feminino de Deus e os chineses tinham adoração pela doce Kuan Yin, a deusa da compaixão. Tantos nomes recebeu pelo mundo afora que foi chamada de a Deusa dos mil nomes. Mas, os tempos passaram e o contato com as divindades se tornou cada vez mais difícil, o mundo se dessacralizou. Foi então que as deusas se transformaram em “arquétipos”, e passaram a habitar nosso inconsciente. Lá de dentro de todos nós elas influenciam silenciosamente nossos destinos.No mundo desencantado em que vivemos, o mito foi reduzido à mera função psicológica. Transformou-se em "arquétipo". Consequência de termos perdido a dimensão de mistério e reverência diante do universo, de não mais compreendermos a riqueza de uma mitologia viva e mística. Contudo, a Deusa não desapareceu. Ela revive no corpo de cada mulher que gera, amamenta, ama, cria, dá a luz, pois a mulher foi e sempre será a grande sacerdotisa da Deusa. Ela revive no interior de cada homem que ama a mulher fora de si, e aceita a mulher que existe dentro dele, pois a Deusa é o princípio universal feminino e como tal habita o interior de todos os seres, sejam eles homens ou mulheres. As Deusas estão voltando porque o mundo precisa mais que nunca do princípio feminino no coração das pessoas, nas relações, na ciência. Elas sempre inspiraram verdades eternas à humanidade, verdades que dizem respeito à vida, à morte e ao eterno retorno cíclico das transformações. No entanto, jamais inspiraram formalmente uma tealogia (estudo da deusa) porque a Deusa não é uma concepção abstrata acima nem fora do mundo; pelo contrário, ela é o mundo, ela é o cosmos, ela é a vida. Por isso, o encontro com ela se dá sem mediações. Nós podemos senti-la e vivenciá-la dentro e fora de nós mesmos, na natureza, nas flores, na relva tanto quanto na lua, no sol ou nas estrelas. Uma religião da Deusa não poderia jamais inspirar guerras nem ódios, pois todos são seus filhos eleitos – homens e mulheres, pobres e ricos, negros, amarelos e brancos - todos são seus sacerdotes e seu altar vivo é a natureza. O amor impera quando a dualidade e a hierarquia desaparecem. A Deusa é o retorno da antiga concepção da Unidade que o Holismo representa e a Transpessoal busca aplicar em sua metodologia. Precisamos voltar nosso olhar para o significado das Deusas, enquanto arquétipos que nos ensinam como ser mulher hoje. Ficamos, por milênios, sob o domínio de um sistema patriarcal guerreiro, dominador, agressivo, conquistador, que sufocou a delicadeza do princípio feminino e o fez se encolher assustado para os domínios do inconsciente. Criamos uma cultura extremamente yang, forte e poderosa, mas hoje tanto os homens como as mulheres começam a compreender que não se pode banir um princípio do nosso ser, porque com isso corremos o risco de destruirmos uma parte de nós mesmos. Só assim poderá haver uma integração plena entre o feminino e o masculino.




Mani Álvarez é psicanalista de orientação Transpessoal
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Mulher Fálica






MULHER FÁLICA
"Clarice, uma publicitária de 31 anos, é uma mulher fálica que acaba de descobrir na sua terapia que tem pinto. Não real, mas comportamental. Em alguns casos ela se comporta como um homem. Entra num restaurante pisando firme, exige uma mesa para dois não fumantes, bem como pega a mão do cara respeitoso e enfiava no meio dos próprios peitos. Na sua cabeça, esse negócio de discutir relacionamento num cantinho reservado, é uma situação mais propícia para alguns gemidos (...) o que mais Clarice queria, era, na verdade, encontrar um homem com pinto maior do que o dela. Era tão difícil assim? Um homem que a fizesse sentir tão mulher que a deixasse descansar dessa sua autodefesa masculina." [Tatiane Bernardi]



O papel por muito tempo designado às fêmeas sociais, o da contenção e da passividade, as mulheres de voz e cabeças baixas, concordantes, de seios figurativos à amamentação e de ventres roliços destinados à procriação, passam a diluir-se na atualidade, com a libertação da figura feminina, sua inserção na arena do trabalho e comprovação de competência. Hoje os papéis entre masculino e feminino se fundem, ou pelo menos se misturam, e aos poucos emerge uma nova subjetivação de mulher, cujos contornos que outrora eram feitos a lápis em traços sutis, hoje aparecem pintados com a mesma intensidade com que uma agulha perfura e tatua a pele.
Refiro-me às mulheres fálicas. Essas mulheres, que assustam os homens asfixiados e confusos da pós-modernidade. Toda a mulher que nasce hoje, já nasce com uma autorização ao masculino. Já se forma em uma sociedade que lhes garante não apenas os direitos, mas os deveres. Ao voto, ao estudo, à voz-ativa, aos cargos de poder, tomada de decisões, ao volante, ao divórcio, ao espermatozóide anônimo, a discórdia, ao sexo. Paradoxalmente, não nos livramos de nossos “deveres antigos”, de sermos amáveis, simpáticas, sorridentes, bonitas, prendadas, boas parceiras e boas mães, e quase que invariavelmente, o menos fálicas possíveis.
Temos na história, algumas representações de mulheres fálicas que viraram ícones. São poucas, tão poucas que viraram ícones. Na política, na música, nos negócios, na literatura, na psicanálise, nos esportes, lá estão elas. Conheço de perto algumas. Dia desses me encontrei com uma delas, que me relatava alguns insucessos em suas aspirações amorosas, ao que eu lhe apontei que ela era tão fálica que devia assustar os homens, quem sabe se fosse um pouco menos.
Ela me rebate sem nem pensar para responder, “eles que aprendam a lidar com a minha verdade”. Decidida. “Sou mesmo tão fálica que comprei meu próprio pênis!”, ela me lança, referindo-se ao vibrador de coelhinho cor-de-rosa que trouxe de viagem. Mulheres fálicas não são passivas, são ativas. Mulheres fálicas penetram, adentram, perfuram e gozam onde bem entendem.
Mulheres fálicas são fortes, funcionais, elas buscam, catam, procuram, tem a mente voltada para o movimento, não se contentam com o lugar de trás. Ficam num impasse, porque também não querem andar na frente abrindo a trilha sozinhas, querem um homem igualmente ou mais fálico do que elas próprias, e estes também estão em falta. Quando existem são aqueles machões rusticamente trovejantes e grosseiros, que uma mulher que é fálica mesmo jamais vai se atrair, porque para elas inteligência e sensibilidade também são afrodisíacos, uma coisa não anula a outra. Complexo.
O que os homens ainda não descobriram, é que atrás de toda leoa feroz existe uma gatinha que pode ronronar, que vai defender a prole com unhas e dentes, e que vai lutar até a morte pelos próprios princípios. Ela é para fora, e portanto muito mais confiável, visível, fiel consigo mesma, fiel com sua própria verdade. Voltando a minha torrencial amiga, ela consegue transitar nesse pólo sem ferir. Fala na minha cara o que não gosta, onde foi que eu errei, e o que espera de mim. Se mostra, se lança, vive na intensidade dos sentidos, me encanta de uma forma que tenho um orgulho gaudério de tê-la como amiga. Não entendo como um homem possa temer isso, e não entendo como um homem não possa se apaixonar por isso, mas os homens são estranhos.
Talvez não apenas os homens não estejam preparados para elas. Talvez o mundo não esteja. Mas ser fálica é isso mesmo, é estar frente ao seu próprio tempo. Concluo portanto, me curvando aqui, em reverência à audácia, coragem, valor e existência de todas estas mulheres.
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Marte e Vênus













HOMENS SÃO DE MARTE, MULHERES SÃO DE VÊNUS



"Homens e mulheres diferem em todas as áreas de suas vidas. Não somente se comunicam diferentemente, mas pensam, sentem, percebem, reagem, respondem, amam, precisam e apreciam de formas distintas. Parecem de planetas diferentes." Esta constatação foi a base da pesquisa que o terapeuta John Gray desenvolveu e que resultou no best-seller Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus, publicado pela Rocco. Uma obra interessante que ajuda muito a compreender as diferenças básicas entre homens e mulheres, melhorar a comunicação no relacionamento amoroso, alcançar equilíbrio, saber o momento certo de isolar-se, reagir ao estresse e trazer harmonia. "Com este apoio adicional cada dia pode ser uma oportunidade para o crescimento do amor", diz ele. Esta obra reúne os conceitos importantes desenvolvidos por Gray, que parte da seguinte premissa: homens são de Marte - valorizam poder, competência, eficiência, realização; e mulheres são de Vênus - buscam confiança, encantamento, beleza. Ajustar esses diferentes objetivos num ponto de confluência - o casamento, por exemplo - é, além de complexo, emocionalmente desgastante. O trabalho de John Gray com terapia de casais visa acabar com esse desgaste, através do reconhecimento de peculiaridades femininas e masculinas e da adoção de determinadas atitudes que minimizam as agressões…

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Gente, não consigo explicar esta emoção, Luizinho meu afilhado vai ser PAPAI...

Outro dia tava ele chegando neste mundo , os olhos mais expressivos que já pude ver...

Impressionante. Agora estamos vivendo esta alegria sem tamanho, amo Lu, mas amo demais, adoro ele falando "Bênção, madrinha" onde quer que ele esteja, masmo naquelas idades em que isto representava um mico do tamanho de um King Kong.

Seja muito muito muito feliz, Lú e já estou organizando a viagem para London...

domingo, 22 de novembro de 2009








As crianças aprendem aquilo que vivem





Se uma criança vive criticada,aprende a condenar.



Se uma criança vive com maus tratos,aprende a brigar.



Se uma criança vive humilhada,aprende a sentir-se culpada.



Se uma criança é estimulada,aprende a confiar.



Se uma criança é valorizada,aprende a valorizar.



Se uma criança vive no equilíbrio,aprende a ser justa.



Se uma criança vive em segurança,aprende a ter fé.



Se uma criança é bem aceite,aprende a respeitar.



Se uma criança vive na amizade,aprende a encontrar o amor no mundo.
Autora: Dorothy Law Nolte






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Vampiros Emocionais


Psicólogo americano ensina a lidar comos vários tipos que sugam sua energia no amor e no trabalho

Desde que o lendário conde Drácula ganhou vida na literatura e no cinema, reconhecer e identificar um vampiro passou a ser um esporte estimulante e divertido, já que sua pálida figura de dentes caninos salientes não se reflete em espelhos nem se deixa flagrar durante o dia. O psicólogo americano Albert Bernstein se esforçou para dar sua contribuição, e o resultado pode ser conferido a partir desta semana, com o lançamento do livro Vampiros Emocionais pela editora Campus, tradução da obra lançada no final do ano passado nos EUA. Consultor de empresas, ele se especializou em dar conselhos sobre como lidar com pessoas difíceis. Esse mesmo tema transformou dois de seus livros anteriores – Dinosaur Brains (Cérebros de Dinossauro, 1989) e Neanderthals at Work (Neandertais no Trabalho, 1992) – em best-sellers do segmento de auto-ajuda nos Estados Unidos. Agora, ele rastreia a presença de morcegos em forma de gente na vida da sociedade atual, particularmente nas relações amorosas e corporativas, trazendo diretrizes bem-humoradas para você sair ileso do convívio com pessoas que, segundo o psicólogo, possuem sérios distúrbios de personalidade.
De dia ou de noite, o mundo continua a ter uma boa cota de habitantes mesquinhos, invejosos ou inescrupulosos, no lar, no bar, no clube ou no escritório. Bernstein descreve com detalhes os cinco tipos mais comuns de vampiro, alertando para suas características específicas e sugerindo estratégias de convivência segura. Um deles é o vampiro inconstante, aquele que não assume compromisso com ninguém e com nada, namora todo mundo e vive trocando de emprego. O narcisista se acha o máximo, obviamente, e adora pisar nas pessoas. Outros tipos são o teatral, o obsessivo e o paranóico, numa adaptação livre dos termos empregados pelo autor (
confira no quadro). Assim como os vampiros do cinema recuam diante de crucifixos, alho ou água benta, os vampiros emocionais sentem-se ameaçados por experiências comuns, como o tédio, a incerteza e a responsabilidade, Bernstein define.
Todo mundo tem um pouco de vampiro, mas o problema começa quando vários atributos comprometedores se concentram numa mesma pessoa. O autor criou testes para ajudar o leitor a descobrir se está convivendo com criaturas das trevas. Há pessoas que se enquadram de imediato num dos tipos descritos. Outras são híbridas – misturam atributos de duas ou mais espécies. Um alerta decisivo é que não adianta tentar mudar o jeito de ser dos dráculas, porque eles possuem traços psicológicos muito arraigados. O máximo que se consegue é domesticá-los. E, ainda assim, convém manter aberto um dos olhos durante a noite. A única forma de torná-los inofensivos é sintonizar as próprias necessidades com as deles. Nesse caso, podem até se transformar em trabalhadores exemplares e companheiros amorosos. Mas a vigilância precisa ser constante. Basta que as necessidades entrem em ligeiro conflito para que tudo mude.
Uma característica freqüente entre os vampiros emocionais é o poder de sedução. Nos primeiros contatos, sempre parecem mais interessantes que as pessoas comuns. São bons de papo e gentis, mas, quando se sentem impelidos a saciar a sede por sangue, são capazes de avançar no pescoço da própria mãe e de quem mais estiver por perto. A descrição de Bernstein vale tanto para o colega de trabalho que se acha o sujeito mais inteligente do mundo quanto para aquela vizinha que sorrateiramente vigia cada um de seus passos. Como as crianças de colo, os vampiros imaginam que os outros existem apenas para suprir as suas necessidades. Parecem adultos por fora, mas continuam bebês por dentro. "As estratégias mais bem-sucedidas no trato com os vampiros emocionais são precisamente as mesmas a que você recorreria com uma criança de 2 anos para definir limites", ensina Bernstein. Com a diferença de que os bebês não têm caninos afiados para enterrar em sua jugular.
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Atualíssimo



Revolução da Alma


Aristóteles escreveu este texto a muito muito tempo, mas sinceramente, é ATUALÍSSIMO



Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.



Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.



A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida.



Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.



Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.



Não coloque o objetivo longe demais de suas mãos: abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares, busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que pensas diariamente. Pare de pensar mal de você mesmo(a), e seja seu melhor amigo(a) sempre.



Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.



Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo que está "pronto“ para ser feliz. Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.



Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.



Critique menos, trabalhe mais. E não se esqueça nunca de agradecer. Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento ...



Nossa compreensão do universo ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.



A grandeza da vida não consiste em receber honras, mas em merecê-las (Aristóteles)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Apimentando a Vida Sexual


Casal que faz faxina junto tem vida sexual mais ativa

Uma faxina a dois pode ser muito mais produtiva do que simplesmente deixar a casa brilhando. Um estudo norte-americano publicado no Journal of Family Issues revela que casais que cuidam da casa juntos praticam mais sexo do que aqueles que fogem das atividades domésticas. Segundo os pesquisadores, as horas gastas lavando pratos e varrendo a casa são proporcionais à frequência de relações sexuais.
A pesquisa foi realizada com mais de 6.800 casais que responderam perguntas sobre idade, duração do casamento, educação e renda. Ao fim do estudo, identificou-se que as mulheres passam 42 horas semanais cuidando da casa. Já os maridos dedicam 23 horas por semana. Da mesma forma, os homens passam 34 horas trabalhando fora enquanto as mulheres gastam uma média semanal de 20 horas.
Segundo os pesquisadores, o que influencia na frequência em que as relações sexuais ocorrem é o padrão de comportamento desses casais, que aponta maior sinergia e parceria. Além disso, os pesquisadores também perceberam que homens e mulheres que passam mais tempo no trabalho também tem mais relações sexuais, possivelmente por serem mais ativos.