sexta-feira, 11 de maio de 2007

Autohemoterapia


AUTOHEMOTERAPIA


Gente, sempre tem alguém me perguntando sobre a Autohemo, porque todos já sabem da minha peleja contra a Herpes que invadiu minha córnea e fez aquele estrago todo. Pois bem , vou explicar o que houve. Depois de peregrinar por tudo que é tipo de consultório oftalmológico, consultar os melhores especialistas, finalmnete encontrei o Dr Guilherme Kfouri que imediatamente detectou meu problema: herpes ocular, mas já era tarde, pois a córnea já tinha entrado no processo de "derretimento". Foi feito o primeiro transplante entramos com a medicação para combater a herpes. Infelizmente a doença voltou com força total e afetou a córnea tranplantada, a esta altura eu já estava usando um tubo de pomada Aciclovir por semana (uma bagatela de R$ 78,00 ) e mais 800mg de Aciclovir oral e mesmo assim com pouquíssimo resultado, a herpes apenas melhorava um pouco. Foi aí que me deram um cd sobre Autohemoterapia, assisti atentamnete,pesquisei sobre o assunto, criei coragem e fiz a primeira aplicação por conta própria, sem receita ou acompanhamento médico, fiz por absoluto desespero. Oito horas depois da primeira aplicação eu já não sentia mais dores e no outro dia a herpes simplesmente sumiu. Foi a primeira vez neste tempo todo que fiquei bem desta herpes. e a partir daí nunca mais tive a doença.Passei a fazer as aplicações semanalmente e hoje faço mensalmente, volto a repetir que fiz por conta própria e não estou aqui recomendando nada para nínguém. Resolvi passar o arquivo sobre a Autohemo, pois pode ser útil para outras pessoas como foi para mim.


Na Luz,

Vanêssa


Autohemoterapia

(Dr Luiz Moura)

Pra quem não sabe, a auto-hemoterapia é um recurso terapêutico de baixo custo, simples que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos em todo organismo.A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia comumente da prega do cotovelo e aplica-se no músculo, braço ou nádega, sem nada acrescentar ao sangue. O volume retirado varia de 5ml à 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma reação de rejeição do mesmo, estimulando assim o S.R.E. A medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de macrófagos. Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8h chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sangüíneos são combatidas pelos macrófagos, que quadruplicados conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes a autoagressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o paciente.Os macrófagos aumentados em 22% no organismo, literalmente, devoram células mortas ou cancerígenas (neoplásicas), coágulos, placas de colesterol, aneurismas, inflamações, vírus, bactérias e/ou qualquer outro corpo estranho presente no organismo,promovendo uma "faxina" no mesmo.

12/01/2007Auto-hemoterapia: sangue que cura
Cynthia Morato eWagner Sarmento

O tratamento é antigo e simples. Foi empregado pela primeira vez em 1911, mas o auge da utilização ocorreu na década de 1940, quando passou a ser aproveitado para evitar doenças infecciosas. Os avanços médicos ofuscaram este método, porém, hoje, ele acena com a possibilidade de ser novamente posto em prática. Denominada auto-hemoterapia, a técnica consiste em retirar sangue de uma veia e injetá-lo nos músculos dos braços ou nádegas. Os defensores garantem que o processo aumenta a defesa do organismo.
“É uma técnica simples em que, mediante a retirada de sangue da veia e aplicação no músculo, se estimula o aumento dos macrófagos, que fazem a limpeza de tudo do organismo, das bactérias, dos vírus, das células cancerosas (chamadas de neoplásicas), fazem uma limpeza total. Elimina, inclusive, a fibrina, que é o sangue coagulado”. Assim, o clínico geral Luiz Moura, 81, explica, no DVD “Auto-hemoterapia: contribuição para a saúde”, como funciona a auto-hemoterapia, conduta que ele aplica há mais de 20 anos e que faz questão de divulgar pelo país.
O sangue é retirado no momento em que será aplicado no paciente e não recebe nenhum tratamento. A quantidade de sangue a ser aplicada depende da doença que deve ser tratada e pode variar de 5 mililitros a 20 mililitros. Cada braço só pode receber até 5 mililitros e cada nádega até 10 mililitros, segundo Luiz Moura. Quando o organismo recebe o sangue no músculo, o reconhece como um corpo estranho que é rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (conjunto de células que ajudam na formação do sangue e também nos mecanismos de defesa). Com isso, aumenta a produção dos macrófagos que tem taxa normal de 5% e, com a aplicação, sobre para 22% sua presença no organismo. Esta taxa mais alta permanece por cinco dias e começa a declinar novamente para os 5%, por isso, deve-se fazer uma nova aplicação após uma semana.
Um dos pioneiros na aplicação da auto-hemoterapia em Recife, o clínico geral Marcos Paiva, 60, revela que faz o tratamento em seus pacientes na sua clínica, a Saúde Center, em Água Fria. “Já venho com isso há mais ou menos quatro meses. O resultado, na prática, é excelente. Em alguns casos, como alergias e processos infecciosos, como acne, ela cura, em outras ela melhora as defesas orgânicas, pelo aumento dos macrófagos”, explica.
O médico recifense conta ainda que já conseguiu excelentes resultados. “Há dois meses recebi um paciente que tinha indicação da amputação de um dedo pois a pele estava necrosada. Depois de conversar com a família dele iniciei o tratamento com a auto-hemoterapia e fazendo curativos no dedo. Depois de dois meses dei alta a ele sem precisar amputar o dedo. Outro paciente meu tinha cirrose hepática em altíssimo grau. Além de alguns medicamentos, usei a auto-hemoterapia para aumentar suas defesas. Ele não andava nem 10 metros e agora anda até de bicicleta”, revela.
Paciente de Marcos Paiva, o advogado Marcus Vinícius, 47, diz que se curou de um princípio de artrite com as aplicações. “Não conseguia fechar completamente três dedos da mão, mas nem me importava com isso. Comecei a auto-hemoterapia como prevenção e, de repente, percebi que já fechava a mão normalmente. Minha mulher se curou de uma tosse alérgica e minha sogra das dores que ela sentia pelo corpo”.



Dr Luiz Moura

domingo, 6 de maio de 2007

A Necessidade de Controle


A Necessidade de Controlar...


Todos nós temos tendência em querer controlar o Universo à nossa volta e o simples sentimento de que não possuímos o controle de uma situação, faz-nos entrar em contato com vibrações mais densas, não construtivas. Pensamentos negativos, atitudes impensadas, sentimentos e emoções desequilibradas. Não necessariamente, aquilo que desejamos é o mais apropriado para o nosso direcionamento evolutivo, mesmo assim vibramos em relação ao que desejamos de forma intensa, entrando em um estado de ansiedade em relação àquilo que criamos expectativas de concretização, este tipo de atitude, pode obscurecer e até, interferir naquilo que nos é essencial, gerando desconforto, sofrimento e medo.Temos medo de não realizar todas as nossas vontades e expectativas, ele aumenta ou diminui, conforme o grau de importância em relação àquilo que desejamos. A necessidade de controle é decorrente do medo, pois ambicionamos manipular todas as possibilidades de um acontecimento por temer que ele não se concretize da maneira que desejamos. Desde novos aprendemos que devemos correr atrás de nossos sonhos, que tudo que acontece em nossas vidas é fruto de nossa busca incessante de métodos para viabilizar a realização dos nossos desejos. Ferramentas de busca para saciar a nossa ilusão de onipotência e onipresença. A cobrança em relação a essa atitude é enorme, e o medo da não realização, associado ao de ser cobrado, mesmo que essa cobrança parta do próprio indivíduo, faz com que ele entre em um ciclo vicioso de expectativas, ansiedades e sofrimentos. O tempo de latência entre a criação de um desejo e a sua concretização pode ser bem sofrido, isso se a consolidação vier a acontecer. Não é errado lutarmos por aquilo que desejamos, ter força de vontade para buscar aquilo que se deseja é louvável e admirável. Sendo que, não podemos esquecer que tudo nessa vida tem seu tempo de criação, o Universo tem o seu ritmo, respeitar e vivenciar este ritmo é premente para a nossa busca, liberte-se!
Por Rogério Pires